terça-feira, 12 de julho de 2011

CINEMA: Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)


























Faltam apenas três dias para o lançamento mundial do último capítulo de uma das franquias mais lucrativas e populares da história do cinema! Nossa crítica de "As Relíquias da Morte: Parte 2" será publicada entre o sábado e o domingo. Até lá, você acompanha uma série de artigos que resgatam tudo o que os bruxos mais famosos do planeta já fizeram em seu histórico de filmes. Segure sua bagagem e corra direto para a coluna entre as plataformas 9 e 10, porque o Hogwarts Express está para partir!

O primeiro longa da série foi lançado com grande expectativa dos fãs, que já estavam lendo O Prisioneiro de Azkaban e estavam anciosos para saber os rostos de seus personagens conhecidos e como ficariam na telona. A autora, JK Rowling, foi exigente e só aceitou atores britânicos ou irlandeses na adaptação, para se manter fiel aos habitantes do mundo mágico dos livros. Após uma grande expectativa para o anúncio do diretor, o nome de Chris Columbus foi anunciado.

Um jovem Harry Potter (Daniel Radcliffe) é apresentado morando com seus tios, os Dursleys em um bairro no subúrbio de Londres. O garoto é maltratado por seus parentes, que receberam a tarefa de cuidar dele quando seus pais foram mortos há vários anos. É colocado para dormir em um armário embaixo da escada, usa roupas velhas e sempre é rebaixado por seu primo Duda. Até que um chamado convoca o menino para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, com várias corujas rodeando a casa de seus tios até que o garoto tenha acesso à carta. Ao conhecer Hagrid (Robbie Coltrane), ele tem duas escolhas: ficar com seus tios ou ir para escola. Ele escolhe Hogwarts.


A partir da chegada de Harry à Hogwarts, entramos junto com ele em um mundo mágico e desconhecido dos trouxas (humanos normais, sem poderes mágicos). Até agora, ele era apenas um jovem menosprezado pelos tios, mas tudo se transforma, ele descobre que tem uma fortuna de dinheiro bruxo herdada de seus pais e que é o centro das atenções no mundo bruxo, chamado de "o menino que sobreviveu". Harry começa a descobrir sua verdadeira história e sua ligação com Voldemort, o assassino de seus pais que perdeu seus poderes naquela noite em que marcou um raio na testa de Harry, criando uma ligação entre os dois para sempre.

Assistir "A Pedra Filosofal" hoje é tão recompensador quanto na estreia, pois o longa nos remete a todos os momentos que passamos durante esses dez anos com Rony, Hermione e todos aqueles personagens que nos encantaram nos livros e no cinema. Ver o trio de amigos ainda crianças nos faz lembrar dessa mesma época de nossas vidas, onde Hermione soltava discursos sobre amor, lealdade e coragem, e Rony já se arriscava por Harry, dizendo que é ele que deve seguir em frente. Começava ali uma aventura nunca vista antes, que marcaria vidas, famílias e gerações inteiras.


Podemos dedicar essa fidelidade dos filmes aos livros à cumplicidade que ocorreu entre a Warner Bros. e a autora, que inspecionou todos os aspectos da produção e garantiu que o mundo de Potter estaria à altura dos livros e da imaginação dos leitores. Em uma trama cheia de reviravoltas que já encantava audiências de todas as idades, é impossível não passar nervoso com a batalha de Harry com o professor Quirrell ao lado do Espelho de Ojesed e com momentos como as primeiras aulas de Harry e a passagem por Fofo, animal de estimação de Hagrid que guarda a pedra filosofal, e marca o primeiro desafio que Harry, Hermione e Rony precisam enfrentar juntos, firmando para sempre seus laços de amizade.


Tudo já estava lá. A trilha sonora, os cenários, tudo feito com muito trabalho durante todos esses anos para nos encantar. Não consigo me recordar de uma franquia que tenha feito tanto sucesso e mantido o elenco original e todos os fatores que fizeram com que, todos os anos e a cada livro lançado, os fãs fiéis estavam lá prestigiando a saga, que criava novos adeptos de todas as idades a cada lançamento. Sim, tudo estava lá, mas era apenas o começo. Ainda temos 6 filmes pela frente, e podemos aproveitar a leveza da saga enquanto Voldemort ainda está respousando. Fãs espalhados pelo mundo todo, recordes de venda e bilheteria, e uma marca conhecida por praticamente todos os habitantes do globo. Sim, Harry Potter é histórico, marcante, e pelo menos um dos filmes todo mundo já deve ter visto. Agora, se você ainda continua no mundo dos trouxas, nunca é tarde para ver pela primeira vez essa saga que vale a pena ser prestigiada por muitas e muitas gerações adiante.

TRAILER:

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